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“Rush Hour 3” de Brett Ratner


Com este filme encerro as antevisões dos blockbusters do Verão de 2007. É verdade que alguns destes filmes só estrearão no nosso país bem no Outono mas, em todo o caso, não fogem muito à definição: sequela de um filme de acção, com uma dose considerável de comédia e um orçamento avultado; é na prática um blockbuster de Verão!

Apesar do relativo sucesso nas bilheteiras esta 3ª parceria entre o fala-barato Chris Tucker e o ágil Jackie Chan, não convenceu a maioria da crítica, que o acusa de ser apenas mais uma reciclagem do que já foi apresentado nos dois primeiros capítulos. Também, se o que já foi feito até era bonzinho, haverá alguma necessidade de mudar?

Depois de LA e Hong Kong os inimitáveis Detective Carter (Tucker) e Inspector Lee (Chan) voltam a reunir esforços, e desta vez o destino é Paris. Tal como nas aventuras anteriores os problemas parecem perseguir esta dupla improvável. Muita acção, cenas bem coreografadas e comédia irreverente serão os principais ingredientes deste filme.

De regresso para o terceiro capítulo está também o realizador Brett Ratner que pelo meio ainda teve tempo de assinar o 3º capítulo de X-Men: The Last Stand e o cativante Golpe no Paraíso/After de Sunset (com Pierce Brosnan).

Ainda assim o filme valerá sobretudo pela presença dos 2 protagonistas que formam nesta série uma das mais improváveis e cativantes duplas dos últimos anos. O filme pode até não ser grande coisa mas só para ver estes dois a contracenar já valerá o preço do bilhete!

Site Oficial
Trailer 1
Trailer 2

Aqui fica um pequeno aperitivo para os mais insaciáveis:

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  1. Marco diz:

    “…não convenceu a maioria da crítica, que o acusa de ser apenas mais uma reciclagem do que já foi apresentado nos dois primeiros capítulos. Também, se o que já foi feito até era bonzinho, haverá alguma necessidade de mudar?”

    Por essa lógica, a maioria dos filmes de hoje em dia não tinham necessidade alguma de mudarem nada, bastava fazerem tudo o que ja fizeram de bom e pronto, ai está mais um filme. A incapacidade de se criar um terceiro filme que venha evoluir a saga é que é o problema, porque se queremos mais do mesmo e mais do “bonzinho” então compramos o DVD ou alugamos e repetimos a dose. Não é preciso sair um terceiro filme seja do que for para que possamos ter mais do mesmo e muito menos isso poderá ser desculpa para a fraca qualidade do filme (ou a suposta fraca qualidade, já que ainda não o vi).

    A meu ver um filme não é bom nem perto disso se simplesmente pegar na fórmula já usada em dois filmes e voltar a repeti-la. Convém que não só a recicle como também tenha uma evolução notável. Há que crescer e surgir com novas ideias que é isso que este Rush Hour 3 aparenta estar em falta, assim como grande parte dos filmes de hoje em dia vindos directamente de Hollywood.

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