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“A Canção de uma Vida (Song One)” de Kate Barker-Froyland

Não estava esquecido. Apenas… “à espera”.

Para além de ter ganho um Oscars® (Atriz Secundária por Les Miserábles) e de encantar a cada filme, Anne Hathaway participa, também, em filmes mais modestos e singelos.

Daqui a uns anos, Song One não será (muito) mais do que uma nota de rodapé no currículo da jovem atriz mas, ainda assim, não deixou de ser uma agradável experiência de cinema. Sem grandes ilusões ou expetativas, o filme de estreia de Kate Barker-Froyland vê-se bem, especialmente numa daquelas tardes chuvosas em que, lá fora, tudo parece demasiado sombrio e triste.

Apesar de alguns momentos mais melancólicos, na generalidade estamos perante um filme que fala de esperança, de amizade, de perseverança e do efeito da música e dos sons em todos nós.

Franny (Hathaway) não tem tido muito contacto com o seu irmão desde que este decidiu abandonar a faculdade para se dedicar em exclusivo à sua grande paixão, a música. Mas quando ele têm um grave acidente e fica hospitalizado (entre a vida e a morte) ela irá percorrer o diário pessoal dele, tentando reviver as últimas experiências do seu irmão. Pelo caminho irá conhecer o maior ídolo do seu irmão, James Forester (Johnny Flynn), um simpático e charmoso músico que a ajudará a lidar com essa situação dolorosa.

Romântico e esperançoso. Simples e melancólico. E vê-se bem.
Faz lembrar, de certa maneira, Begin Again e até Llewyn Davis, pela influência da música no desenrolar da história e pela caraterização que faz desse mundo pitoresco e misterioso da música indie.

1h30 bem passada. E, pronto.

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