“Pulp Fiction” de Quentin Tarantino
Quando me falam de Quentin Tarantino penso automaticamente em Pulp Fiction.
Kill Bill também deixou a sua marca mas, em 1995, era eu ainda um adolescente e Pulp Fiction foi muito mais que um murro no estômago, foi um “excerto de porrada”, daqueles de partir os dentes, mas que no final saíamos a sorrir!
Para mim sempre haverá um antes e um depois de Pulp Fiction. Até então, cinema era apenas entretenimento, acção, diversão e algum romance, depois de “conhecer” Tarantino percebi que todas as histórias merecem ser contadas e que da diversidade resulta a verdadeira beleza da 7ª arte!
Ainda hoje tenho dificuldade em escolher o aspecto que mais me agradou. A(s) história(s) é brilhante, o desempenho dos actores fantástico, a montagem sublime, a escolha musical acertada, a realização irreverente, a violência controlada e o humor(-negro) hilariante!
São vários os episódios que se interligam. Vincent (John Travolta) e Jules (Samuel L. Jackson) são assassínos profissionais ao serviço da mafia com estilos bem distintos. Butch (Bruce Willis) é um decadente boxer a quem é oferecida uma última oportunidade de se reformar com algum retorno financeiro. Entretanto Mia (Uma Thurman), a perturbada esposa do patrão da Mafia (Ving Rhames) é acompanhada por Vincent durante uma noitada. No meio disto ainda encontramos Pumpkin (Tim Rooth) e Honey Bunny (Amanda Plummer) uma casal de assaltantes com pouco talento. Se não bastasse, a completar o elenco ainda temos, Christopher Walken, Harvey Keitel, Maria de Medeiros e Rosanna Arquette.
Mais do que um Clássico, Pulp Fiction é uma obrigação para quem gosta de cinema!
A todos aqueles que ainda não o viram, deixo um pedido, PAREM TUDO O QUE ESTÃO A FAZER E VÃO VER PULP FICTION! Depois como forma de agradecimento, uma vénia e um comentário no blog, combinado?
Trailer: